Um deslizar de curvas se embala a uma profusão de sons melosos. Perfume delicado, toque suave. Quando mulheres fazem sexo entre si, o ritmo acompanha o rebolado natural dos corpos delas. Imagine a cena.
Entre garotas, a transa é mais carinhosa. São super hábeis no uso da boca e das mãos. Insaciáveis na hora de chupar e beijar – o que fazem ao longo de todo o corpo da parceira. A língua feminina possui a suavidade na medida para estimular o sexo da outra. E os gestos são certeiros. Imaginou?
Se é gostoso mentalizar a cena, vale a pena também conhecer detalhes que fazem do sexo entre garotas uma experiência tão especial:
1. O corpo feminino é uma grande zona erógena
Sexo entre meninas é mais explorador. A pele da mulher é fina, macia – e, portanto, altamente sensível. Da cabeça aos pés, muitas são as partes que, se estimuladas, provocam prazer sexual.
Esfregar ou até espremer os seios de uma contra a outra, o roçar de pele sobre pele, o resvalar do clitóris sobre o corpo da parceira são alguns movimentos que fazem parte da curtição ‘girls on girls’. Mulheres dedicam mais tempo aos seios e suas possibilidades: massagear suas curvas, sugar e morder o bico, deslizar o lábio em contato com as extremidades. Não há pressa. Algumas conseguem gozar só com a estimulação dos mamilos – que age sobre a mesma região do cérebro que é ativada com o toque no clitóris, vagina e nuca. Esse tipo de orgasmo é raro e demanda alto grau de excitação.
2. Mulher também tem pegada
Nem sempre o toque de uma garota é tão delicado. Elas conseguem ser incisivas e brutais como os homens – o que não significa que sejam masculinizadas. Garota de atitude tem aquela pegada de quem sabe o que quer, e também consegue ser passiva na hora certa. No sexo feminino, a troca de papéis na cama ocorre naturalmente.
3. Roçar é a maior delícia
A meteção na vagina como um socador de alho costuma não ser tão prazerosa para mulheres quanto o movimento curtinho de fricção sobre o clitóris ou mesmo lá dentro. A gradação de prazer vai no embalo do rebolar dos quadris. Movimentos focados e persistentes costumam surtir ótimo efeito, o que não significa que precisem ser rápidos e fortes.
Uma das posições clássicas entre meninas, que é puro esfrega-esfrega, é conhecida como “scissor sisters”. É o momento em que ambos os clitóris entram em contato, geralmente com uma garota deitada e outra por cima, um pouco inclinada para o lado, para que possam roçar uma contra a outra.
4. Sexo oral requer sensibilidade
Ao chupar uma garota, toda mulher faz gostoso, pois sabe como tudo ali funciona. Até a língua feminina é mais delicada, capaz de fazer pressão na medida certa. Com o tempo, elas também aprendem técnicas de sexo oral, como sugar o clitóris para dentro da boca, não deixar a língua dura e combinar a chupada com ‘finger fucking’, fazendo sinal de ”vem cá” para alcançar o ponto G.
5. Elas não saem antes de gozar
No sexo lésbico, rola uma atenção mais dedicada ao orgasmo da parceira. Enquanto a transa hetero costuma ter como fim a ejaculação do homem – independente de a garota ter ou não gozado – nesse sentido, o sexo entre mulheres é menos egoísta. O orgasmo feminino demanda muito tempo e dedicação, além disso, quem é a ‘bola da vez’ também deve ter empenho e concentração para conseguir gozar.
http://www.casalsemvergonha.com.br/2014/06/09/rapidinha-5-segredos-do-sexo-entre-meninas/
#OPS
Andreh Carvalho
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