sexta-feira, 16 de maio de 2014

'Rapidinha: 4 técnicas de "bondage" que não vão doer'

Amarrar ou imobilizar o parceiro durante o sexo é a prática conhecida como bondage. Funciona como um jogo de dominação – com o consentimento de ambos, é claro. Você pode usar cordas, braçadeiras, correntes, cintas, algemas. O objetivo não é provocar medo, mas elevar a expectativa. E assim prolongar o tesão, em um crescente.

É essencial que os dois tenham intimidade antes de se começarem, pois será preciso conhecer os limites de quem está sendo amarrado. E se quer brincar de bondage, melhor estar preparado. Não se trata ensaiar um ritual cheio de regras – afinal, no sexo, o mais gostoso é se entregar ao prazer e deixar tudo rolar espontaneamente. Imagine, ao menos, como pretende começar e aonde quer chegar.
O segredo para dar início à amarração é se colocar em posição de controle. Olhar dentro dos olhos da pessoa, como quem diz “deixa comigo”. E, caso tenham uma noite inteira para explorar um o corpo do outro, seguem algumas opções capazes de proporcionar uma deliciosa tortura de prazer:

1. Vendas

Tapar a visão do parceiro é uma forma de aguçar seus sentidos e aumentar a sensibilidade da pele. Neste momento, tato, olfato, paladar e audição merecem ser explorados ao máximo. Cada aroma, sabor, palavra sussurrada ao pé do ouvido ou mesmo cada toque adquire um gosto diferente, quando se está de olhos vendados. É o momento ideal para acender velas aromáticas ou lhe dar um beijo após um gole de bebida. Chega a ser instigante imaginar que tudo é surpresa. Quem está vendado não consegue ver o que vai acontecer, então se você de repente abocanhar seu mamilo ou beijar seus pés, será totalmente inesperado.

2. Mãos atadas

Prender as mãos do seu parceiro é uma forma de deixá-lo à sua mercê. É importante colocá-lo em posição confortável, para que possa aproveitar o momento. Se o outro estiver sentado, amarre seus punhos para trás ou nos braços da cadeira; caso esteja deitado ou de quatro, ponha suas mãos acima da cabeça ou presas à cabeceira da cama. Você pode usar qualquer coisa para isso, até um lenço de seda. A mensagem será a mesma: “Fique quieto. Quem cuida do trabalho todo agora sou eu”.

3. Vela negra

A parafina de vela branca queima a pele e provoca vermelhidão. Mas a vela negra não chega a ser tão quente a ponto de causar dor – é perfeita para esquentar. A sensação dos pingos de cera em contato com a superfície da pele provoca arrepios. Quanto mais perto das zonas erógenas, mais excitação ela causa. Experimente fazer as gotas quentes passearem dos ombros até a ponta dos mamilos para arrancar alguns suspiros do seu parceiro. Tenha cuidado para manter o fogo a uma distância segura de ao menos um palmo. Depois, é fácil tirar aquela cera endurecida da pele com a própria mão.

4. Shibari

Essa técnica de amarração japonesa é considerada uma forma de arte, de tão estética. Além de excitante, o shibari é belo, especialmente quando realizado em mulheres. Imagine que, quando amarrados, os seios ficam mais enrijecidos. A corda acompanha as curvas naturais do corpo. E a cada nó, eleva-se a tensão do momento. Em sex shops e lojas de fetiche é possível encontrar cordas de algodão, que não irritam em contato com a pele. É preciso cuidado para não apertar demais o tórax, pois pode prejudicar a respiração. Melhor deixar uma tesoura à mão, caso tenha que cortar a corda em alguma emergência.
http://www.casalsemvergonha.com.br/2014/05/12/rapidinha-4-tecnicas-de-bondage-que-nao-vao-doer/

E aí, curte?!?

Andreh Carvalho

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