[Entre 4 Paredes] com Andreh CarvalhO*: Noemí explica sexo no 'BBB': 'Quando a cabeça de baixo comanda...'

sábado, 7 de julho de 2012

Noemí explica sexo no 'BBB': 'Quando a cabeça de baixo comanda...'

Não se importa em mostrar o corpo?

Como todo mundo, tenho peito, braços, pernas. As pessoas deveriam pensar assim. Se eu tenho peito, braços, pernas, cara, por que teria que mostrar só algumas partes? Posso mostrar o que quiser. Na Espanha, todas as meninas tomavam banho nuas, mas só mostraram a mim. Os homens também tomavam banho pelados. A meninas espiavam pelas frestinhas. (risos)

Então você não teria problemas em tirar a roupa para uma revista?

Isso eu precisaria pensar. É mais pelo que podem falar. Imagina a repercussão na Espanha: 'Noemí posa nua no Brasil'.

Posaria por dinheiro?

Não é essa a questão. Dinheiro vem e vai. Já mostrei tudo grátis. Não tem problema. As pessoas já me viram nua. Isso não me assusta

Não teria pudores pela sua família?

Eles estão acostumados a me ver andando nua e de toalha em casa.

Na Espanha, te descreveram como a participante mais ‘quente’ do 'Gran Hermano'? Como você se define?

Me considero ativa sexualmente e de forma geral. Gosto de tocar, de carinhos e jogos de sedução.

Se considera boa nisso?

Eles não se queixam (risos).

Se sente bem com seu corpo?

Reclamo um pouco da barriguinha. Mas, em geral, estou feliz.

Como compara seu corpo com o das brasileiras?

Elas são muito fortes, corpulentas, pernas grossas. As mulheres aqui gostam de se cuidar muito. Não me cuido nada. Quando estiver mais velha, quem sabe tenha que correr para a academia?

Em um programa de televisão na Espanha, você foi chamada de promíscua por ter se envolvido com Fael e Ale. O que pensa disso?

Então, sou promíscua.

Você é?

Não me importa o que pensam de mim. Não sou promíscua. Me sinto ativa e livre quando o tema é sexo.

O que significa ser livre?

Se estou com alguém e me sinto bem, posso fazer o que quiser. Mas não preciso de ninguém. Sempre digo que tenho meu ‘manolito’ particular, que faz tudo por mim. Quando não tem homem, tenho meu 'manolito'. Não preciso de um homem o tempo todo. A modernidade criou muitas coisas e a mulher já pode se resolver sozinha.

Dentro do programa, você não tinha o 'manolito. Sentiu falta?

Lá, eu tinha Ale.

Não se intimidou pelas câmeras na hora do sexo?

Quando a cabeça de baixo comanda, a de cima para de pensar (risos).

Estava apaixonada por Ale?

Sentia alguma coisa, mas esse sentimento foi se desgastando.

E o que sentia por Fael?

Como ele, foi atração à primeira vista. Rolou uma química e uma curiosidade de descobrir o que havia ali.

Poderia se apaixonar por ele?

Claro, é um homem de família, um príncipe, só falta o cavalo branco. Fael foi muito cavalheiro, manteve a amizade por cima das fofocas e das expectativas. Fael não me julgou, apenas me ajudou.

No sexo, você se permite tudo?

Claro, mas tem coisas extremas, que não quero. Orgias, por exemplo. Ou sexo com mais uma pessoa. As fantasias que tive curiosidade, realizei: na praia, no vulcão, no amanhecer. Me sinto livre. Não estamos mais nos anos de Franco (ditador espanhol que comandou o país de 1939 a 1975), quando tudo devia ser escondido.