Muitas
vezes, ao ouvir falar em vibradores, as mulheres se acanham e os homens
preferem mudar de assunto. Porém, o objeto íntimo não precisa ser tabu e pode
fazer parte da vida entre quatro paredes e ainda ser sinônimo de saúde.
Uma
pesquisa realizada pela Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, mostrou
que o uso do aparelho durante o ato sexual se tornou algo comum entre as
mulheres de 18 à 60 anos.Cerca de 53% das entrevistadas confirmaram a
presença constante dele na cama.
Liderado
por pesquisadores do Centro da Promoção da Saúde Sexual da Universidade, o
estudo é o primeiro a relatar dados sobre a utilização do brinquedinho por
parte da população do país norte-americano.
O
diretor do Centro, Michal Reece, afirmou em entrevista ao Journal of Sexual
Medicine, onde a pesquisa foi publicada, que a constatação é “uma importante
contribuição para entender o comportamento e a saúde sexual dos adultos da sociedade
moderna”. Nos Estados Unidos, muitos médicos e terapeutas recomendam o uso do
vibrador para ajudar a tratar disfunções sexuais e até mesmo melhorar o prazer
na hora H.
Foram
entrevistadas 2.056 mulheres e as principais descobertas foram:
·
Mais da metade delas (52,5%) já haviam usado o
vibrador, com pelo menos uma em cada quatro tendo feito isso no mês anterior à
pesquisa
·
Usuárias do brinquedo erótico foram mais propensas
a ter bons exames ginecológicos durante o ano anterior e realizaram autoexames genitais
durante os meses anteriores
·
Elas também se consideram “ótimas” na maioria das
funções sexuais, como desejo, lubrificação, orgasmo, atitude e dores, sugerindo
que o vibrador melhora a atividade sexual significativamente
·
A maioria das ouvidas (71,5%) afirmou nunca ter
sentido nenhum efeito colateral negativo ligado ao vibrador
Para
os especialistas, estes resultados mostram como o uso do aparelho pode estar
ligado a hábitos sexuais saudáveis, qualidade de vida, prazer e melhor saúde
ginecológica.
Por Marina Finco
Todo acessório é válido na hora do prazer
#achodigno
Andreh Carvalho
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