Capixaba, há três meses Aryane Steinkoopf, 24 anos, deixou Vitória e se mudou para São Paulo, onde grava o programa “Pânico na TV”. Antes de virar assistente de palco da atração, ela se formou em Nutrição e dava expediente em uma clínica de estética. Desperdício era botar um jaleco escondendo essas curvas, né? Cada um dos 104cm de quadril é cuidado com esmero. “É duro manter o bumbum. Na academia, levanto pelo menos 15 quilos nos exercícios de quatro apoios. Tem que sentir doer”, brinca ela, que botou próteses de 300ml de silicone nos seios.
Aryane chegou ao “Pânico” por causa de um amigo em comum com a panicat Nicole Bahls. Mandou as fotos para o diretor do programa e faturou a vaga. “Sempre quis tirar fotos e me ver nos jornais e revistas”, conta ela, que antes fazia bicos em eventos que não pagavam mais de R$ 200 a diária e hoje não sai de casa por menos de R$ 5 mil. “Não é preciso fazer programas para ganhar bem”, diz, referindo-se aos boatos sobre as panicats. “Não sei o que rola, respondo por mim. E eu não sou este tipo de pessoa”, afirma.
A loirinha, que faz mistério se está solteira – “assim cria expectativa” -, conta que teve somente dois namorados até hoje e que só vai para a cama quando a coisa é séria. “Não gosto de sexo sem compromisso”. Para Aryane, uma noite perfeita é muito simples: “Não exijo nada material. Pode ser ficar na cama vendo filme, comendo pipoca. Nada no mundo compra um momento de afeto”. Anotou?
Como entrou para o “Pânico na TV”?
Tenho um amigo em comum com a Nicole (a panicat Nicole Bahls). Quando a Lizzi Benites saiu, soube que estavam procurando outra menina. Mandei um email com fotos minhas para o diretor do programa e fui chamada. Me mudei de Vitória para São Paulo há três meses.
O que fazia antes de entrar no programa?
Sou formada em Nutrição, trabalhava numa clínica. Também fazia eventos. Mas sempre quis trabalhar com isso, sempre gostei de tirar fotos. Como na minha cidade não tem mídia, tive que cair na real e me formar. Mas vivia indo para o Rio fazer testes. Sempre quis tirar fotos e me ver nos jornais e revistas. Nasci com isso.
Depois do “Pânico”, como têm sido as cantadas dos homens?
Sempre levo cantada, mas mais pela internet do que pessoalmente. Acho que porque nunca ando sozinha. De vez em quando me mandam email perguntando quanto eu cobro para fazer programas, e é claro que isso me incomoda. Isso tudo foi por causa da declaração da Dani Bolina (ex-panicat), aí agora ficam botando todas as panicats no mesmo barco.
Acha que isso rola mesmo com alguma assistente de palco do programa?
Não sei o que rola, respondo por mim. Vou mostrar quem eu sou. Não sou este tipo de pessoa.
Algumas panicats já trocaram farpas por aí. Como é a sua relação com as outras meninas?
Me dou bem com todas. Mas temos tanto trabalho que quase não nos vemos fora dali. Num ambiente com cinco meninas, é normal rolar uma competição. Mas é uma competição sadia.
O que te atraiu neste trabalho?
Adoro o meu trabalho, e é claro que a fama e o dinheiro também. Faço fotos, presença vip, desfiles... Quase sempre que não tem gravação, tem trabalho (o assessor de Aryane interrompe a entrevista e diz que ela não sai de casa por menos de R$ 5 mil). Não é preciso fazer programas para ganhar bem.
O que faz com o dinheiro que ganha?
Uma parte eu aplico. Conseguimos muita coisa de graça, com permutas, em troca da nossa imagem. Tipo salão de beleza, clínica de estética, roupas...
Sua família te apoiou quando decidiu abandonar o trabalho como nutricionista?
Minha família sempre soube que este era o meu sonho. Desde criança participo de concursos de beleza. Meus pais só exigiram que eu me formasse, que eu tivesse um diploma. Meu pai leva até as brincadeiras dos amigos numa boa, fica orgulhoso.
Como mantém o bumbum perfeito?
Vou à academia cinco vezes por semana e malho pelo menos uma hora e meia. Tenho que estar sempre nos trinques, né? É duro manter o bumbum assim. Tem gente que bota silicone, mas o meu é natural. Levanto pelo menos 15 quilos nos exercícios de quatro apoios. Tem que sentir doer (risos).
Quais são suas medidas?104cm de quadril, 66cm de cintura, 93 de busto, 62kg e 1,65m.
Tem namorado?
Mistério (risos). Assim cria uma expectativa.
Topa sexo sem compromisso?
Já rolou, mas não gosto. Quando namoro, apresento para a minha família, é coisa séria. Me espelho nos meus pais, que estão juntos desde a adolescência. Sonho em me casar e ter filhos.
Acredita em amor eterno e em fidelidade?
Claro. E para ser fiel, basta querer. Só porque o mundo está uma bagunça não quer dizer que não existam pessoas que se salvam. Para que galinhar? Termina o namoro antes. Não perdoaria uma traição.
Gosta de surpreender o parceiro?
Já dei presentes, cartas... Faço a linha romântica. Sou bem mulherzinha, adoro agradar.
E presentinhos de sex shop?
Hoje em dia todo mundo usa. Até minha mãe! (risos)
Como seria uma noite perfeita?
Não exijo nada material. Pode ser ficar na cama vendo filme, comendo pipoca. Nada no mundo compra um momento de afeto.
Se apaixona facilmente?
Não. Tem que ter aquela coisa de pele, de olho no olho. E uma conversa legal, claro.
O que te brocha?
Gente que se acha.
Não. Tem que ter aquela coisa de pele, de olho no olho. E uma conversa legal, claro.
O que te brocha?
Gente que se acha.
Paparazzo.com
Andreh Carvalho
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