quinta-feira, 14 de março de 2013

COMO ASSIM?! 'Ereção definitiva'


Broxar parece ser o último pesadelo do macho viril: quando o assunto entra na roda, não raro aqueles que sofrem de disfunção erétil acabam se sentindo isolados em seu próprio problema. Mas a verdade é que eles não estão sozinhos.

A impotência sexual afeta mais de 50% dos homens no mundo, e as causas geralmente estão mais ligadas a problemas fisiológicos do que psicológicos, segundo o diretor clinico do Instituto Paulista para Tratamento da Disfunção Erétil Masculina, Carlos Araujo Pinto, cirurgião vascular e membro da Sociedade Internacional para Pesquisa da Impotência.
Medicamentos como Viagra, Levitra e Cialis logo vêm à cabeça como solução discreta e eficiente contra a disfunção. Mas além de serem prescritos por médicos para casos específicos, eles trazem efeitos colaterais como enxaqueca e taquicardia. 
Por causa disso, muitos homens optam pelos implantes de próteses penianas de última geração, que podem ser maleáveis ou infláveis. Extremamente discretos, com eles você sempre terá certeza de que “o negócio vai subir” quando quiser, e a operação é executada corriqueiramente em hospitais especializados.

Feitas de politetrafluoroetileno (PTFE) e silicone, as próteses são imperceptíveis. “A cirurgia é feita com anestesia Raqui e sedação, levando uma ou duas horas. O paciente fica internado de 12 a 20 horas e recebe alta no dia seguinte”, esclarece Araujo Pinto, que já realizou mais de duas mil próteses penianas. 
Já a recuperação pode levar até 60 dias, embora o médico enfatize que o índice de satisfação com o implante é acima de 90%. “Muitas esposas e companheiras desconhecem que o homem operou”, garante o cirurgião. 
Desde que o paciente possa tomar anestesia e não tenha contraindicações determinadas por outros médicos, qualquer pessoa está apta a este tipo de procedimento. O índice de rejeição é de 1,5% e costuma acontecer em pacientes diabéticos, que podem vir a ter alguma infecção. “Antes da cirurgia, os pacientes diabéticos precisam estar com as taxas compensadas”, recomenda Araújo Pinto.

Embora os planos médicos não cubram este tipo de operação, o especialista comenta que muitos pacientes conseguem fazer a cirurgia com liminar. O implante maleável custa cerca de R$ 5 mil reais e o inflável fica entre 40 a 50 mil reais, e dificilmente precisa ser trocado. “Algumas próteses maleáveis podem quebrar por mau uso do paciente. A taxa de quebra é de 2%
POR: Danilo Barba
http://www.areah.com.br/vip/saude/materia/39751/1/pagina_2/erecao-definitiva.aspx#a_texto

Alguém aí se habilita?!?
:)

Andreh Carvalho

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